Direcção AETP
domingo, 17 de maio de 2009
Novo site da AETP já online
Direcção AETP
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Nova linha de crédito para Turismo em Espaço Rural
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Projecto conjunto de qualificação e internacionalização de PME submetido em 2008 ainda em processo de decisão.
Solicitamos assim às empresas e parceiros institucionais mais paciência e redobrado apoio pois, teremos que continuar a avançar com os recursos actuais, sendo certo que já foi estipulado um limite temporal para que possamos encerrar este conturbado processo de decisão, operacionalizando depois o projecto conjunto com os recursos e apoios que conseguirmos.
A AETP concederá em tempo oportuno todas as informações sobre este processo.
Cordiais cumprimentos,
Direcção AETP
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Professor Catedrático Dr. Licínio Cunha confirmou disponibilidade para abordar o 2.º Painel do I Simpósio da AETP
Sendo uma das personalidades mais reconhecidas na indústria turística portuguesa, é actualmente professor e director de curso de turismo, nomeadamente na Universidade Lusófona, tendo já diversos trabalhos publicados sobre temáticas turísticas. Com experiência de base bancária e em direcção de empresas turísticas, consta também do seu curriculum diversas funções governativas, das quais se destacam as funções enquanto Secretário de Estado do Turismo em diversos governos. A nível internacional presidiu a Comissão Económica da actual União Mundial do Termalismo e Climatismo e foi membro do Comité Económico e Social da União Europeia.
Perante tão ilustre convidado, estamos certos de que este 2.º Painel nos trará bons momentos de aprendizagem, análise e discussão sobre as tendências e oportunidades empresariais que esperamos sejam antecipadas pelas empresas turísticas portuguesas.
Sendo os 2 temas a abordar do superior interesse para os agentes e actores, públicos e privados, especialmente num momento em que existem reformas em fase de estudo, análise, desenvolvimento, promulgação ou mesmo consolidação, reforçamos o convite a todos aqueles que têm interesse pela actividade turística portuguesa a inscreverem-se no I Simpósio da AETP para que, de forma conjunta e construtiva, possamos contribuir para um futuro que necessitamos mais sustentado e optimista para todos.
Direcção AETP
Horácio de Matos
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Convite e Boletim de Inscrição I Simpósio da AETP
Colocamos em anexo o convite e o boletim de inscrição, com indicação do programa preliminar e onde constam já os dois painéis que pretendemos analisar e discutir com o vosso apoio e envolvimento. Segue também o respectivo boletim de inscrição em formato formulário, podendo a vossa estrutura preencher e enviar electronicamente sem utilizar gasto de papel ou então, nessa impossibilidade, imprimir o documento, preencher e remeter-nos depois por carta para: Rua D. José Alves Correia da Silva, n.º 34, 3.ºdto 2410-117 LEIRIA; digitalizado para email: geral@aetportugal.pt ou por fax para: 244 833 203.
Sendo este I Simpósio da AETP um trabalho conjunto, que pretende promover o envolvimento e sincronização entre actores e agentes públicos e privados com interferência na actividade turística, estamos convictos de que as empresas e instituições públicas não deixarão passar esta oportunidade, concedendo-nos o prazer da sua companhia no próximo dia 19 de Junho.
Na expectativa de vos encontrarmos em breve, despedimo-nos com estima e consideração colocando-nos à vossa total disponibilidade para quaisquer esclarecimentos.
Melhores cumprimentos,
Direcção AETP
Horácio de Matos
segunda-feira, 20 de abril de 2009
I Simpósio da AETP - “Empresas Turísticas Portuguesas: O Futuro em Perspectiva”
A AETP – Associação de Empresas Turísticas Portuguesas tem a honra de anunciar o I Simpósio da AETP.
Sob o tema “Empresas Turísticas Portuguesas: O Futuro em Perspectiva”, pretendemos com esta iniciativa promover a reflexão e dinâmicas de aproximação e comunicação entre os agentes e actores públicos e privados que interferem no turismo nacional, tentando assim encontrar soluções de futuro que nos permitam optimizar a actividade turística, saindo reforçados para um novo momento que virá e para o qual as empresas necessitam de estar preparadas.
A ter lugar no Auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria, no próximo dia 19 de Junho, iremos propor a apresentação e discussão de dois painéis subordinados a temas actuais e do especial interesse das empresas turísticas portuguesas, contando a nossa organização para animar o evento, com a participação atenta das empresas, instituições públicas com intervenção no turismo e alunos de turismo.
Iremos entretanto, comunicar e anunciar no nosso site o programa definitivo do I Simpósio da AETP.
Na expectativa de vos encontrarmos em breve, despedimo-nos com estima e consideração colocando-nos à vossa disponibilidade para quaisquer esclarecimentos.
Melhores cumprimentos,
Direcção AETP
Horácio de Matos
sexta-feira, 17 de abril de 2009
AETP preocupada com as novas leis turísticas em fase final de promulgação
Tendo aparentemente terminado o período de consulta pública sobre os projectos de “Lei de Bases do Turismo” e "novo regime jurídico das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos", a 13 e a 9 de Abril respectivamente, aos quais a AETP - Associação de Empresas Turísticas Portuguesas respondeu como solicitado, gostaríamos de ver mais informação disponível sobre os processos pois, de facto, as legislações abordadas são de especial interesse para todas as empresas turísticas.
A AETP acredita que todas as tipologias de actividades turísticas profissionais actuais são essenciais à estruturação e qualificação do produto turístico, devendo estar unidas e sintonizadas em períodos menos bons como os que estamos a passar. Este é o teor base das nossas apreciações que procuraram reforçar a necessidade de manter e desenvolver a estabilidade, a cooperação activa e o desenvolvimento das actividades profissionais turísticas portuguesas, considerando pouco adequadas, especialmente nesta fase, quaisquer ideias de facilitismos ou generalizações no acesso e desenvolvimento de actividades profissionais turísticas pois, é manifesto que muitas têm já grandes dificuldades de equilíbrio e sustentabilidade.
Adiantamos também novas propostas para os conceitos de "Turismo" e "Turista", para que possamos ver devidamente enquadras as actividades de excursionismo e de animação turística, o que possibilitará a todas as empresas turísticas portuguesas aumentar os seus mercados, actuando também no necessário bloqueio das actividades paralelas.
Solicitamos também novos apoios para as actividades profissionais turísticas, nomeadamente na área promocional e na uniformização do IVA turístico para a generalidade das empresas turísticas.
Relativamente ao "novo regime jurídico das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos", saudámos obviamente as inovações ponderadas, nomeadamente o Balcão Único, a isenção do pagamento de taxas individualizáveis nas áreas protegidas e a uniformização administrativa do processo referente à animação turística, alterações que vinham a ser solicitadas pelas empresas há alguns anos. Contudo, manifestamos o natural desacordo em relação à facilitação generalizada no acesso ao sector da animação turística, uma vez que depois de uma década de existência legal do sector, (em que são conhecidas, desde 2005 mais de 600 empresas licenciadas, estando actualmente aproximadamente 400 empresas a operar, 160 das quais licenciadas nos últimos 2 anos) as dificuldades são conhecidas de todos os agentes e actores turísticos atentos e interessados, existindo taxas de insolvência no sector superiores a 35% no período de 5 anos. Acrescendo o facto de estas empresas terem efectivamente pago 2.500€ pelo seu alvará de animação turística e ter-lhes sido exigido assegurar 12.500€ de capital social para que pudessem exercer a actividade profissional.
Lembramos que este novo regime propõe de forma pouco estruturada, sem pensar nas empresas que se licenciaram durante uma década, a possibilidade de anulação do capital social e redução e divisão do custo de alvará em aproximadamente 100%.
Reforçamos que em alterações legislativas recentes já se abriu a actividade de "animação turística" ao Alojamento e às Agências de Viagens, podendo porventura as condições previstas para acesso destas actividades profissionais ao exercício da animação turística merecer alterações ou ajustamento.
Perante a fragilidade manifestada pelo sector da animação turística, o qual é essencial à qualificação e dinamização dos destinos turísticos, é considerado contraproducente e negativa a facilitação prevista para o acesso à actividade de animação turística em Portugal, colocando em causa: a sustentabilidade dos conceitos empresariais já no terreno, o necessário equilíbrio aos novos conceitos empresariais a entrar no sector, o fundamental equilíbrio entre oferta e procura e a necessária garantia de segurança e qualidade do serviço prestado ao cliente/turista.
Expectantes de que os argumentos que conseguimos estruturar, conjuntamente com empresas de todas as tipologias turísticas e de muitas regiões do país, tenham a força suficiente para optimizar o texto legal, incentivamos as empresas a manter o seu trabalho na expectativa de dias melhores.
Direcção AETP
Horácio de Matos
quinta-feira, 9 de abril de 2009
AETP apresentou hoje as apreciações à Lei de Bases do Turismo e ao regime jurídico das empresas de animação turística e operadores marítimo-turísticos
Existindo inovações previstas nos diplomas, as quais saudámos nas apreciações, é factual que os documentos têm ou omitem outras situações estruturais importantíssimas para toda a indústria turística portuguesa, com as quais as actividades profissionais turísticas devem preocupar-se, procurando, em conjunto, soluções sectoriais que possam sensibilizar o legislador para a necessidade de se atenderem às pretensões já reclamadas pela generalidade das empresas turísticas portuguesas há anos, as quais são essenciais para criar condições para o necessário aumento da produtividade empresarial e competitividade do destino Portugal.
Aproveitamos para desejar a todos os simpatizantes e associados da AETP – Associação de Empresas Turísticas Portuguesas uma Santa Páscoa 2009.
Direcção AETP
sábado, 4 de abril de 2009
Prazo para apreciação do projecto de proposta de Lei de Bases do Turismo foi prorrogado até 13 de Abril de 2009
Como comunicámos, a AETP - Associação de Empresas Turísticas Portuguesas está a construir também a sua apreciação a esta nova lei contando com o contributo das empresas e de outras associações representativas da indústria turística, que desejamos cooperem connosco, para que possamos apresentar argumentos mais consolidados e abrangentes, reforçando assim o enfoque para as interacções que existem entre as diferentes tipologias de actividades turísticas e entre estas e os agentes públicos com atribuições no turismo.
Direcção AETP
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Novo regime jurídico das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos
Trazendo algumas inovações, que saudamos, ao nível da operacionalização e agilização de procedimentos entre empresas e actores públicos, as quais vínhamos a solicitar há vários anos a esta parte, observamos que, na opinião da AETP - Associação de Empresas Turísticas Portuguesas, sendo hoje possível a praticamente todas as tipologias de empresas turísticas o exercício de actividades de “Animação Turística”, o diploma não acautela outras situações importantes para as empresas turísticas e para o sector, introduzindo novas facilidades de acesso à actividade de animação turística, que nos parecem, numa primeira interpretação, abusivas e prejudiciais, uma vez que existem já mais de 400 empresas licenciadas em animação turística e mais de 150 operadores marítimo-turísticos no país, as quais, no caso da animação turística, se licenciaram há 10 anos a esta parte, pagando pelo seu alvará 2500 €, valor ao qual se somavam depois outras taxas que eram solicitadas às empresas.
Na opinião da AETP, naturalmente uma revisão de legislação, que efectivamente reconhece, em enquadramento, a importância das actividades que estas empresas desenvolvem hoje na indústria turística, naturalmente deveria acautelar os interesses e a estabilidade das empresas que lutam pela actividade há quase uma década. Constatamos que essa situação, não acontece nesta revisão pois, com a baixa do custo do alvará em mais de 100%, a dispensa, dúbia, de capital social às novas empresas e a indicação da possibilidade de introdução, no âmbito das Instituição Sem Fins Lucrativos, de possibilidade do exercício das actividades próprias das empresas de animação turística, parecem-nos medidas desadequadas ao necessário equilíbrio económico, introduzindo premissas que vão afectar negativamente também a estabilidade entre a oferta e a procura deste tipo de actividades profissionais em Portugal, prejudicando todas as empresas que suportaram o posicionamento e desenvolvimento das actividades de animação turística em Portugal.
Sendo o assunto do superior interesse de todas as empresas turísticas que hoje podem exercer actividades de animação turística, entendemos requerer a opinião de todas as actividades profissionais turísticas, para que possamos, ainda em tempo útil, dar o nosso contributo em relação a este ajustamento que nos parece uma generalização desadequada, especialmente no momento difícil em que a economia se encontra e prejudicial para a necessária qualidade do produto turístico português.
Direcção AETP
Horácio de Matos
segunda-feira, 30 de março de 2009
Secretaria de Estado do Turismo confirma à AETP correcção de “situações detectadas” verificadas na última campanha promocional nacional.
Direcção AETP
Horácio de Matos
AETP não concorda com mais 60 dias úteis para análise das defesas apresentadas, por não ter sido previsto em lei o tempo de resposta às defesas
Como já tinhamos constatado anteriormente e nos foi depois devidamente confirmado, “por lapso” não existe um prazo legal previsto para resposta às defesas previstas e apresentadas pelos promotores dos projectos, como foi o caso da AETP. Na nossa perspectiva, este erro não deve ser usado pelos organismos técnicos para, ao abrigo de qualquer acordo fora da lei, obrigar promotores e projectos a aguardar prazo idêntico ao de novo período de análise e que pode ir até 60 dias úteis.
Este cenário impensável, especialmente quando estamos a falar de projectos conjuntos que tem execução prevista de 1 ano, como é o caso da vertente internacionalização do projecto que apresentamos e que termina a 31 de Dezembro de 2009, consubstancia, na opinião da AETP, uma falta de respeito pelos promotores e pelos próprios projectos pois, por indefinição, os promotores e os projectos ficam bloqueados, forçando os promotores ou a aguardar períodos demasiado longos, colocando assim em causa a oportunidade do projecto, ou então a esquecer todo o investimento que fizeram com a estruturação da candidatura, para que possam avançar. Não sendo uma nem outra a medida correcta num cenário de existência efectiva de apoios que, efectivamente, são necessários ao correcto desenvolvimento de dinâmicas empresariais conjuntas, como a que estruturamos e estamos a desenvolver, entendemos que devemos requerer celeridade no processo de análise da defesa, uma vez que nós também tivemos apenas 10 dias para estruturar duas defesas relativas aos pareceres isolados dos organismos técnicos.
Perante esta situação, informamos que já desencadeamos contactos com os organismos técnicos e com outras entidades responsáveis, solicitando celeridade neste processo, para que não sejamos prejudicados por um lapso legal e para que possamos definir em tempo útil e definitivamente esta situação, uma vez que os projectos e os promotores necessitam fechar os ciclos de candidatura para poderem avançar naturalmente, sabendo com quem e com o quê podem ou não contar.
Direcção AETP
Horácio de Matos
terça-feira, 24 de março de 2009
Secretaria de Estado do Turismo fez chegar à AETP Projecto de lei "Lei de Bases do Turismo"
Direcção AETP
Horácio de Matos
segunda-feira, 23 de março de 2009
AETP apresentou hoje defesa ao Projecto Conjunto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação”
Na sequência dos contactos e comunicações que as empresas têm efectivado com a Associação de Empresas Turísticas Portuguesas – AETP e perante a nossa obrigação de informar as empresas que já estão a cooperar connosco e que esperamos venham a cooperar, adiantamos que, respondendo aos pareceres que chegaram à Associação de Empresas Turísticas Portuguesas – AETP, em relação ao projecto conjunto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação”, submetido ao Sistema de Incentivos, Qualificação e Internacionalização de PME do QREN, saíram hoje, dia 23 de Março de 2009, como previsto na alínea f) do n.º 2 do artigo 22º da Portaria n.º 1463/2007, as alegações contrárias aos argumentos suscitados e que, de momento, impossibilitam o nosso projecto de ser apoiado pelo Sistema de Incentivos, Qualificação e Internacionalização de PME.
Segundo nos foi transmitido, não existindo período estipulado para comunicação de resposta às defesas apresentadas pelos promotores, o que consubstancia uma dificuldade acrescida para os promotores e para o natural desenvolvimento dos projectos submetidos, teremos que aguardar agora pela decisão final, continuando a trabalhar com os recursos que temos e convidando as empresas a avançarem com as dinâmicas de cooperação e promoção que já estão disponíveis através do projecto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação” até que tenhamos mais informação.
Direcção AETP
Horácio de Matos
quinta-feira, 19 de março de 2009
AETP prepara defesa do Projecto Conjunto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação” junto do AICEP e do Turismo de Portugal IP
Assim que tivermos resposta à nossa defesa, iremos fazer chegar a todas as empresas que connosco comunicam e que, como nós, estão interessadas em fazer avançar o projecto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação” o avanço deste processo, adiantando então também os procedimentos que teremos que agilizar, uma vez que efectivamente a execução do projecto está comprometida, nomeadamente na vertente de internacionalização, visto não podermos assumir, nesta fase, quaisquer compromissos isolados fora da dinâmica global do projecto que temos colocado, sendo também difícil alterarmos, a curto prazo, toda a estratégia projectada.
Solicitamos assim, a compreensão e apoio das empresas para esta situação, sugerindo a AETP que se vá avançando com as dinâmicas de cooperação e promoção que já estão disponíveis através do projecto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação” até que tenhamos mais informação.
Direcção AETP
Horácio de Matos
quarta-feira, 18 de março de 2009
Manter a união e fomentar o respeito intersectorial é uma das melhores formas de combatermos a crise saindo reforçados dela
quarta-feira, 11 de março de 2009
AETP solicita informações à Secretaria de Estado do Turismo sobre projecto de alterações legais no sector e qualidade da oferta turística promovida.
Aproveitámos a iniciativa para solicitar clarificações em relação à lógica de apresentação de conteúdos, perpetrada na recente iniciativa governativa de apoio à promoção do turismo interno «Descubra um Portugal Maior», uma vez que, e passo a citar: “…a exploração de actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer, …” previstas na legislação actual, como actividades comerciais próprias das empresas de animação turística, são nesta campanha, promovidas como actividades integradas na oferta turística nacional possíveis de ser oferecidas também por pessoas e instituições não profissionais que, julgamos, até ao momento, não terem condições legais nem alvarás para exercer essas actividades de forma comercial aberta, em sã concorrência e principalmente enquadradas na oferta turística de Portugal.
Solicitámos também à Secretaria de Estado do Turismo que, de futuro, tenha em conta a Associação de Empresas Turísticas Portuguesas - AETP na elaboração e respectiva informação e comunicação de ajustamentos ou alterações ponderados, para todas as actividades profissionais turísticas, de forma a podermos, em tempo útil, interpretar, informar e contribuir para as evoluções pretendidas.
Direcção AETP
Horácio de Matos
Decisão do Projecto Conjunto submetido pela AETP ao SI Qualificação e Internacionalização de PME vai prolongar-se ...
Tendo sido colocado a 28 de Novembro de 2008, com o apoio manifesto de várias dezenas de empresas turísticas de todo o país e de todas as tipologias, recaia no dia 27 de Fevereiro de 2009 a data limite para comunicação da decisão de aprovação ou de não aprovação da candidatura, processo que efectivamente até ao momento, ainda não finalizou.
Como comunicamos, o projecto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação” prevê, de forma a consolidar os objectivos propostos e com a angariação prevista de 325 empresas associadas nos primeiros 2 anos, o apetrechamento da estrutura actual existente com equipamentos, meios técnicos e recursos humanos necessários e adequados à ambição e dimensão do projecto que colocámos, assumindo ao mesmo tempo, a estruturação de uma plataforma comunicacional e promocional conjunta e o desenvolvimento e suporte de mais de 20 acções promocionais por ano nos mercados internacionais de todo mundo.
Mais informamos, que tendo sido reduzido o prazo de execução na linha “Internacionalização” para 1 ano, a AETP decidiu solicitar prorrogação, prevista na lei, por mais 1 ano de todo o projecto, de forma a vermos garantidas as condições mínimas que permitam assertivamente o desenvolvimento sustentado das acções previstas, nomeadamente no campo da internacionalização.
Compreendendo a ansiedade das empresas, a qual, como devem imaginar, também recai sobre nós, e não estando a ser fácil o avançar da candidatura, solicitamos que compreendam que, dada a dimensão e complexidade da mesma, é para nós essencial finalizar o processo de decisão, para realisticamente desencadearmos as acções previstas e comunicadas, que permitirão alcançar os objectivos a que nos propusemos, sendo naturalmente imprudente e praticamente inviável assumir-se nesta fase quaisquer compromissos isolados fora da dinâmica global da candidatura que temos colocada.
Não estando dependentes destas decisões para continuarmos humildemente o nosso trabalho, mas sabendo que apoiados o faríamos com outra capacidade, confiamos na manutenção do apoio das empresas para garantir o desenvolvimento desta estratégia conjunta que defende, garante e propicia o saudável desenvolvimento das nossas empresas e assim, da economia portuguesa.
Melhores cumprimentos,
Direcção AETP
sábado, 7 de março de 2009
AETP - Associação de Empresas Turísticas Portuguesas desenvolve cooperação activa com Portal do Turismo Activo Português - PTAP
Trabalhando e comunicando com mais de um milhar de empresas, o PTAP vai ajudar a AETP a alcançar os objectivos propostos na candidatura que submeteu em 28 de Novembro de 2008 ao Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, nas linhas: Projectos Conjuntos - Outras Tipologias e Projectos Conjuntos - Internacionalização.
Conscientes de que o apoio das empresas é o elemento vital para a prossecução e reforço das dinâmicas conjuntas experimentadas, e confiantes de que as empresas turísticas portuguesas sabem bem o valor estratégico da cooperação e esforço conjunto, convidamos as empresas que connosco ainda não comunicaram, a fazê-lo, integrando assim esta plataforma conjunta, em benefício claro das empresas turísticas portuguesas e da economia de Portugal.
Direcção AETP
Horácio de Matos
quinta-feira, 5 de março de 2009
AETP apresentou candidatura ao SI Qualificação PME do QREN
Beneficiando de uma boa resposta e suporte empresarial, a Associação de Empresas Turísticas Portuguesas (AETP), informa que conseguiu reunir os elementos necessários e que permitiram a colocação de uma candidatura ao QREN, na linha PROJECTO CONJUNTO - Internacionalização e Outras Tipologias. A Candidatura foi colocada no dia 28 de Novembro de 2008, sendo a aguardada a comunicação da decisão no dia 27 de Fevereiro de 2009.
Na tentativa de se estruturar uma reforçada dinâmica empresarial que possibilite às empresas turísticas interagir activamente em acções de estruturação e posicionamento nos mercados nacional e internacional, apoiando assim também, a promoção do destino Portugal, a AETP espera agora que o projecto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação” consiga avançar, beneficiando do apoio e sensibilidade, dos gestores do QREN, das empresas e das instituições responsáveis pelas actividades turísticas e económicas de Portugal, com quem desejamos trabalhar.
Direcção AETP
Horácio de Matos
Convite de adesão AETP
Com intuito de aprofundar a cooperação empresarial que temos gerido informalmente desde 2005, nomeadamente ao nível do Portal do Turismo Activo Português, as empresas podem confiar que tudo iremos fazer por garantir a continuação do trabalho conjunto que timos tido o privilégio de experimentar com as empresas de todo país.
Conscientes de que o envolvimento e apoio das empresas será sempre o elemento vital para a prossecução e reforço das dinâmicas conjuntas experimentadas e confiantes de que as empresas turísticas portuguesas sabem bem o valor estratégico da cooperação e esforço conjunto vimos, por este meio, convidar as empresas a aderirem a esta associação empresarial, ao serviço das empresas turísticas portuguesas e assim da economia de Portugal.
Expectantes de podermos continuar a contar com o vosso apoio e envolvimento, despedimo-nos com estima e consideração.
Melhores cumprimentos,
Direcção AETP
Horácio de Matos
quarta-feira, 4 de março de 2009
Nasceu a AETP – Associação de Empresas Turísticas Portuguesas.
Órgãos Sociais da AETP:
Assembleia Geral:
- Presidente: António Lourenço Fontes (Responsável por Unidade de Alojamento)
- Vogal: Catarina Luís Nogueira Carvalho
- Secretário: Carla Sofia Costa da Silva
Direcção:
- Presidente: Horácio de Matos Táboas (Responsável por Empresa de Animação Turística)
- Secretário: Liliana Fátima dos Santos de Passos (Responsável por Agência de Viagens)
- Tesoureiro: Marco Aurélio Nogueira de Carvalho
Conselho Fiscal:
- Presidente: Sónia Cláudia Amado Vieira
- Secretário: Rui Miguel Lopes Ruivo Ferreira
- Redactor: Ângela Andreia Fonseca Gouveia