Como comunicámos, e é do conhecimento das empresas, a AETP – Associação de Empresas Turísticas Portuguesas, desenvolveu um enorme esforço em 2008 para estruturar uma candidatura ao Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME, nas linhas: Projectos Conjuntos - Outras Tipologias e Projectos Conjuntos - Internacionalização.
Tendo sido colocado a 28 de Novembro de 2008, com o apoio manifesto de várias dezenas de empresas turísticas de todo o país e de todas as tipologias, recaia no dia 27 de Fevereiro de 2009 a data limite para comunicação da decisão de aprovação ou de não aprovação da candidatura, processo que efectivamente até ao momento, ainda não finalizou.
Como comunicamos, o projecto “Plataforma Empresarial Alargada e de Cooperação” prevê, de forma a consolidar os objectivos propostos e com a angariação prevista de 325 empresas associadas nos primeiros 2 anos, o apetrechamento da estrutura actual existente com equipamentos, meios técnicos e recursos humanos necessários e adequados à ambição e dimensão do projecto que colocámos, assumindo ao mesmo tempo, a estruturação de uma plataforma comunicacional e promocional conjunta e o desenvolvimento e suporte de mais de 20 acções promocionais por ano nos mercados internacionais de todo mundo.
Mais informamos, que tendo sido reduzido o prazo de execução na linha “Internacionalização” para 1 ano, a AETP decidiu solicitar prorrogação, prevista na lei, por mais 1 ano de todo o projecto, de forma a vermos garantidas as condições mínimas que permitam assertivamente o desenvolvimento sustentado das acções previstas, nomeadamente no campo da internacionalização.
Compreendendo a ansiedade das empresas, a qual, como devem imaginar, também recai sobre nós, e não estando a ser fácil o avançar da candidatura, solicitamos que compreendam que, dada a dimensão e complexidade da mesma, é para nós essencial finalizar o processo de decisão, para realisticamente desencadearmos as acções previstas e comunicadas, que permitirão alcançar os objectivos a que nos propusemos, sendo naturalmente imprudente e praticamente inviável assumir-se nesta fase quaisquer compromissos isolados fora da dinâmica global da candidatura que temos colocada.
Não estando dependentes destas decisões para continuarmos humildemente o nosso trabalho, mas sabendo que apoiados o faríamos com outra capacidade, confiamos na manutenção do apoio das empresas para garantir o desenvolvimento desta estratégia conjunta que defende, garante e propicia o saudável desenvolvimento das nossas empresas e assim, da economia portuguesa.
Melhores cumprimentos,
Direcção AETP
Horácio de Matos
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